domingo, 7 de fevereiro de 2016

Poesia Recifal

Recife acolhe o meu amor como uma mãe aninha seu menino nos braços.
Sabe de mim como um deus a quem a gente não precise apresentar coisa alguma
porque de tudo já sabe.
Recife no rufar dos tambores me consola,
ao som do seu maracatu estridente.
Uma palavra não sai, mas fala.
Sem mãos me conduz uma dança.
Nos sorrisos coloridos das moças me perco.
Olhos fechados com sentido na canção.
No meio da multidão eu entendo
que no pano vibrando da alfaia
também bate o meu coração.

Tome tento, se contente, é um presente:
Nós estamos na melhor cidade da América do Sul!



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quiçá do mundo!