se acostumaram a esses ventos sem força.
Precisam de novos, de sopros incomuns
que movam e mobilizem.
Ventos de moinho.
Com meus cataventos parados
posso ver melhor suas cores
seus desenhos, suas tramas.
A engenharia de suas hélices,
pura hidrodinâmica,
feitas para revolucionar.
Tenho tempo para observar, remover amarras
canalizar essa energia pro lugar certo.
Acertei.
Que bons ventos venham agora.
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